Diz que tinha um bagua véio de Chopinzinho, acostumado a pussucar os loco lá naquelas terras banhadas pelo rio Chopim. Mas ali não existiam guerrilheiros, nos baile o pessoal se debulhava de sapatiá de uma ponta a outra do salão fazendo um reboliço de gente.
Era tempo da ditadura, ali não existiam guerrilheiros, mas tinha loco que fazia uma guerrilha pra não pagar a entrada do baile pra poder sugar "dozotros" (dos outros).
Essa é a lição daquele que tá grudado na tua sola que nem carrapato. De bombacha emprestada, Chupim que é chupim, gosta de pedi o que qué depois o que tem. Chegou um deles no maloquero Guedes que sempre andava com os zóio que era uma "bala", andava com a piazada da "Esquadrilha da Fumaça":
Chupim: -Me dá um cigarro.
Guedes: -Má nem fumo (cigarro, né 4:20).
Chupim: -Então me empresta 5 pila.
Guedes: -Tô morto a pau, sem dinheiro.
Chupim: -Má que que tu tem no borço da camisa?
Guedes: -É colírio.
Pidão: -Então pinga duas gotinha aqui no meu zóio.
Um dia um gaúcho metido a "brigadô", combateu a prática do chamado “Chupim” (apelido para “pidão”): Trocou o colírio do Guedes por creolina. O baile terminou mais cedo porque a bala correu “sorta”, mas dizem que o “baile pra ser bão tem que morre uns 3”.
Esse conto foi um oferecimento da Lanchonete do Betão.
Garraio: -Má qual é o telefone da lanchonete do Betão.
Garraio: -Má qual é o telefone da lanchonete do Betão.
Locutor: -O telefone da Lanchonete do Betão é 3224-trailer branco, do lado do Casamata.
kkkkkk pussuca nao tem veiZ!
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